Os organismos que são introduzidos pela água de lastro variam de milímetros até peixes de 30 centímetros, segundo Siqueira (2005), afinal os organismos, que em seu estágio larval ou planctônico, se localizam na superfície, podem ser captados pelo navio e, quando se estabelecem no novo habitat, desenvolvem-se para seu estágio adulto. Entre as espécies que tem o potencial de serem transportadas estão às anêmonas, cracas, caranguejos, caracóis, mexilhões ouriços do mar, entre outras. Agentes patogênicos também já foram encontrados na água de lastro, como é o caso do Vibrio Colerae (ANVISA, 2003).
No site da Conttmaf (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos), há a seguinte notícia: " O Diário Oficial da União publicou no último dia 5 o documento que altera a e a norma da Autoridade Marítima para o gerenciamento da água de lastro dos navios. A mudança é extensiva a todos os navios, brasileiros ou estrangeiros, que têm tanque ou porões de água de lastro e que utilizam portos e terminais nacionais."
No site da Conttmaf (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos), há a seguinte notícia: " O Diário Oficial da União publicou no último dia 5 o documento que altera a e a norma da Autoridade Marítima para o gerenciamento da água de lastro dos navios. A mudança é extensiva a todos os navios, brasileiros ou estrangeiros, que têm tanque ou porões de água de lastro e que utilizam portos e terminais nacionais."
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